Sinto a gota salgada se aproximando. Trazendo consigo um calafrio medonho. Lubrificando minha janela d’alma, almejando tocar o solo com sua úmida expressão. Interrompo o caminho. Sem êxito, evapora antes mesmo de sair.
Presa, amarrada junto a meus mais profundos sentimentos, guardarei essa lágrima que vos celebra a tristeza do abandono. Guardarei essa lágrima, no âmago de meu ser, para que ela cresça junto ao desejo de te ter novamente em meus braços. E ao invés de beijos, te darei palavras, sombrias, pervertidas, pecaminosas assim como seus atos. Darei-te o mais sublime dos presentes... A eternidade.
Presa, amarrada junto a meus mais profundos sentimentos, guardarei essa lágrima que vos celebra a tristeza do abandono. Guardarei essa lágrima, no âmago de meu ser, para que ela cresça junto ao desejo de te ter novamente em meus braços. E ao invés de beijos, te darei palavras, sombrias, pervertidas, pecaminosas assim como seus atos. Darei-te o mais sublime dos presentes... A eternidade.
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